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The lonely path

In 44 years of experiencing life in this body, answering by my name ~ Ana Raquel ~ and barely forging forth with what has been claimed life to be about, I now have something truly important to say and share:

The path is a lonely one, regardless of how much or how little we aim to and do acquire, whether it is knowledge, material possessions, lovers, children, friends, trips. No matter if there truly may be things or people that can make the path seem or feel less lonely.

I trust there is a very fundamental aspect of life which turns out to be a saving grace and a leap in the most beneficial direction ~ Acceptance. Yet, acceptance means not to accept the tapestry which has been laid before us, as in, to be blindfolded about our potential as creators of our stream of joys, but rather to accept the phenomenoms that we are powerless to change, like, for instance, that the path is a lonely path. Or the seasons. Or the train schedule. Or others. When we do this ~ accept ~ we then are able to complain less, victimize less, and venture more into what we most definetly can change. To venture more, into that, which we treasure dearly. Like Loving. Loving. Loving.


~~ Ana ~~



Em 44 anos experienciando a vida neste corpo, respondendo pelo meu nome ~ Ana Raquel ~ e mal avançando no que foi reivindicado ser a vida, agora tenho algo verdadeiramente importante para dizer e compartilhar:

O caminho é solitário , por muito ou pouco que almejemos e adquiramos, seja conhecimento, bens materiais, amantes, filhos, amigos, viagens. Não importa se realmente pode haver coisas ou pessoas que podem fazer o caminho parecer ou sentir menos solitário.

Acredito que haja um aspecto fundamental da vida que acaba por ser uma graça salvadora e um salto na direcção mais benéfica - a aceitação. No entanto, aceitação não significa aceitar a tapeçaria que foi colocada diante de nós, como em, ser vendados sobre o nosso potencial como criadores do nosso fluxo de alegrias, mas sim aceitar os fenômenos que somos impotentes para mudar, como, por exemplo , que o caminho é um caminho solitário. Ou as estações. Ou o horário do comboio. Ou os outros. Quando fazemos isso ~ aceitamos ~ então somos capazes de reclamar menos, vitimizar menos e aventurar-nos mais naquilo que definitivamente podemos mudar. Aventurar-nos mais, naquilo que valorizamos muito. Como Amar. Amar. Amar.


~~ Ana ~~

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