A Life of connection
What is it that moves us, that which thrusts us to be positive, productive and present?
And what is it, that triggers us to feel negative, destructive and absent?
Is it outside factors, or could it be that we gift our minds to much power? So much that we can barely notice our disconnection to our most inner senses.
The truth is that outside factors are very demanding. The simple fact that life has a huge price tag, keeps us enslaved to reassure our survival. And it is difficult to keep away from the thinking bubble.
Perhaps it is now time that we rethink, constructively, our life goals. Why do we have them? Are they aligned with what we feel intrisically, to be our life purpose?
If we do manage to tap into our intuition, honestly, we may find that all the resources we are using to survive, have fear beneath it. Or an ideal that is someone else's ideal. Not our own.
I invite introspection. So that when we look back at the course of our lives, we smile. Knowing that we attempted, at a life of positivity, productivity and presence.
A life of deep connection.
O que é que nos move, o que é aquilo que nos impulsiona a ser positivos, produtivos e presentes?
E o que é que nos faz sentir negativos, destrutivos e ausentes?
São factores externos, ou será que damos demasiado poder às nossas mentes? Tanto, que mal conseguimos perceber a nossa desconexão com os nossos sentidos mais internos.
A verdade é que os factores externos são muito exigentes. O simples facto de que a vida tem um preço enorme, mantém nos escravos para assegurarmos a nossa sobrevivência. E é difÃcil ficar longe da bolha do pensamento.
Talvez seja hora de repensarmos, de forma constructiva, os nossos objectivos de vida. Por que os temos? Eles estão alinhados com o que sentimos intrinsecamente, ser o nosso propósito de vida?
Se conseguirmos acessar a nossa intuição, honestamente, podemos descobrir que todos os recursos que estamos a usar para sobreviver, têm medo por trás deles. Ou um ideal que é o ideal de outra pessoa. Não o nosso.
Eu convido a introspecção. De modo que, quando olhamos para trás, para o curso das nossas vidas, possamos sorrir. Sabendo que tentamos uma vida de positividade, produtividade e presença.
Uma vida de profunda conexão.
~~Ana ~~
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